sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
Era uma vez um garoto chamado João que vivia com sua mãe numa
casinha bem pobre. A única coisa que possuíam era uma vaquinha leiteira.
Um dia a mãe mandou João vender a vaca, mas no caminho para o mercado o
menino encontrou um estranho.
Estranho: Que vaquinha bonita, você não quer
vendê-la para mim? Eu lhe dou 5 feijões mágicos por ela. João achou que
era um bom negócio e vendeu a vaca, mas quando chegou em casa...
Mãe: Como você é estúpido, não vê que foi enganado? Agora estamos ainda mais pobres.
João: Mas são feijões mágicos mãe.
Mãe: Feijões mágicos? Olhe o que eu faço com esses feijões.
A mulher jogou os feijões pela janela e mandou o João dormir sem
jantar. No dia seguinte ele levantou bem cedinho pensando em procurar o
estranho e recuperar a vaquinha, mas quando saiu de casa...
João: Oh! Olha só isso, um pé de feijão gigante. Os feijões eram mesmo mágicos.
O pé de feijão era a árvore mais alta que alguém já viu, subia tão
alto que atravessa as nuvens e não dava pra ver onde ia parar.
João: Eu vou subir nesta árvore. Se é mágica, deve ter alguma coisa muito boa lá em cima.
E João foi subindo, subindo, tão alto que nem dava mais pra ver sua
casa. Ele sentiu medo, mas estava decidido a ir até o fim. Quando chegou
lá em cima...
João: Que coisa estranha, um castelo.
João caminhou por uma estrada acima das nuvens e chegou a um castelo enorme. Bateu várias vezes, mas ninguém apareceu.
João: Vou entrar pra ver se tem alguém. Nossa, como a porta é pesada. Oi, tem alguém em casa?
Mulher: O que você está fazendo aqui?
Quando olhou pra cima, João viu a mulher mais alta que você pode
imaginar. Ele ficou quase mudo de susto, só conseguia sussurrar.
João: Eu estou perdido, a senhora não tem alguma coisa pra eu comer? Estou faminto.
Mulher: Oh, pobre criança, entre depressa, vou
preparar alguma coisa, mas fique atento porque meu marido come crianças,
se ele chegar se esconda rápido.
Assim que terminou seu lanche, João ouviu um barulhão. O gigante estava chegando.
Gigante: Sinto cheiro de carne humana.
Mas que depressa, a mulher escondeu João dentro do forno.
Gigante: Será que estou sentindo o cheiro de criança?
Mulher: Criança! Você só pensa nisso, vê criança por toda a parte. Sente aqui que eu vou servir o seu jantar.
Enquanto jantava, o gigante bebeu um garrafão de vinho, depois abriu
um baú cheio de ouro e ficou admirando o seu tesouro. De dentro do
forno, João observava tudo. Logo o gigante adormeceu, seu ronco parecia
mais uma trovoada. A mulher foi para o quarto arrumar a cama. João tomou
coragem e pé ante pé foi até o baú.
João: Vou encher minha bolsa com esse ouro, assim
minha mãezinha não vai mais passar fome. Ai, tomara que ele não acorde
senão me engole de uma só vez. Pronto, vou dar o fora daqui.
João voltou pela mesma estrada e desceu pelo pé de feijão. Quando finalmente chegou ao chão, encontrou sua mãe chorando.
Mãe: João, graças a Deus você voltou. Você quer me matar de preocupação? Que espécie de planta é essa? Onde você estava menino?
João: Calma mamãe, uma pergunta de cada vez.
João contou tudo o que tinha acontecido. Com o ouro que trouxe do
castelo eles passaram a viver muito bem, mas com o tempo o ouro acabou e
então João resolveu voltar ao castelo do gigante. Quando chegou lá,
entrou pela cozinha e se escondeu no forno. Logo depois o gigante
chegou.
Gigante: Sinto cheiro de criança.
Mas a mulher não tinha visto nenhuma criança e não deu atenção a seu
marido. Depois de jantar e beber um garrafão de vinho, o gigante colocou
em cima da mesa uma galinha marrom. A galinha ciscou pra lá e pra cá e
botou um ovo de ouro. João esperou o gigante adormecer, pegou a galinha e
correu pra fora do castelo, mas a galinha começou a gritar...
Galinha: Poh, Poh, Poh, Ladrão! Poh, Ladrão!
João: Cale a boca, você vai acordar o gigante.
Dito e feito, com a gritaria o gigante acordou, mas João já estava
longe. Quando chegou em casa, encontrou sua mãe junto ao pé de feijão.
Mãe: O que é isso João? Você arriscou sua vida pra trazer uma galinha?
João: Espere um pouco, você vai ver que galinha maravilhosa.
Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. João e sua mãe nunca
mais tiveram que se preocupar com a falta de dinheiro e sempre ajudavam
quem estivesse precisando. Mas um dia a mãe de João adoeceu e nenhum
médico encontrou a causa de sua doença e a cada dia ela foi ficando mais
e mais triste.
João: Não sei o que fazer, mas alguma coisa me diz que no castelo do gigante vou encontrar o remédio pra essa doença.
João tremia só em pensar na enorme boca do gigante, mas precisava
salvar sua mãe. Voltou ao castelo e se escondeu dentro de um pote enorme
que estava na cozinha, de seu esconderijo pôde ver o gigante falando
com sua harpa mágica que trazia felicidade a quem a ouvisse tocar. João
esperou o gigante adormecer e foi ver de perto o instrumento.
João: Uma harpa de ouro, tenho certeza que esse som
maravilhoso vai curar minha mãe. Mas assim que ele pegou a harpa ela
começou a gritar.
Harpa: Mestre, Mestre, acorde. Um menino está me levando embora. Mestre.
O gigante acordou e saiu atrás de João. O menino corria como nunca e
desceu pelo pé de feijão o mais rápido que pôde. Enquanto isso, o
gigante procurava João lá em cima nas nuvens. Quando chegou em casa,
João tocou a harpa pra sua mãe e ela sorriu feliz, mas alguém mais ouviu
o som da harpa.
Gigante: Ah! Então esse menino desceu para a terra. Não perde por esperar.
Quando João olhou para o pé de feijão viu que alguma coisa muito pesada estava descendo por ele.
João: Mãe, traga o machado, o gigante está vindo atrás de mim. Depressa, já estou vendo as botas dele.
João cortou o pé de feijão e o gigante caiu no chão. Abriu um buraco
enorme e desapareceu para sempre. A mulher do gigante nunca entendeu
aonde o marido foi parar, mas não ligou muito, ele era tão mal-humorado
que ela achou melhor estar só do que mal acompanhada. A harpa encantada
curou mesmo a mãe de João e eles viveram felizes por muitos e muitos
anos.
João: Graças aos feijões mágicos.
Retirado do site THE LINGUIST
domingo, 27 de novembro de 2011
CACHINHOS DOURADOS
História "Cachinhos Dourados"
Era uma vez três ursos. Papai Urso era grandão. Mamãe Ursa era um pouco menor e o bebê Urso era bem pequenininho. Papai Urso tinha uma tigela de mingau grandona. A tigela da mamãe Ursa era um pouco menor e o bebê Urso tinha uma tigelinha. Mamãe Ursa encheu as tigelas com mingau quente. Foram dar uma volta enquanto o mingau esfriava. Então, Cachinhos Dourados chegou e não vendo ninguém na casa, entrou. Vendo mingau, Cachinhos Dourados provou da tigela do papai Urso. Estava muito quente. Aí, provou do mingau da tigela da mamãe Ursa. Estava muito frio. Depois, provou da tigela do bebê Urso. Hum! Estava uma delícia. Comeu tudo!
Cachinhos Dourados foi sentar na cadeira do papai Urso. Era muito alta. Depois, sentou na cadeira da mamãe Ursa. Era muito larga. Então, jogou-se na cadeira do bebê Urso, que se quebrou toda. Cachinhos Dourados ficou com sono e foi deitar-se na cama do papai Urso. Era muito dura. Depois, deitou-se na cama da Mamãe Ursa. Achou macia demais. Então, deitou-se na cama do bebê Urso. Achou-a muito aconchegante. Aí, ela adormeceu. Os três ursos voltaram com fome. — Alguém comeu do meu mingau! Rosnou o papai Urso. — Alguém comeu do meu mingau! Falou a mamãe Ursa. — Alguém comeu do meu mingau! Disse o bebê Urso, e completou: — E comeu tudo! Os três ursos viram que tudo estava fora de ordem. — Alguém sentou na minha cadeira! Rosnou o papai Urso. — Alguém sentou na minha cadeira! — reparou a mamãe Ursa. — Alguém sentou na minha cadeira! Disse o bebê Urso, e completou: — E está toda quebrada! No quarto, papai Urso rosnou: — Alguém deitou-se aqui! E a mamãe Ursa falou: — Alguém deitou-se aqui! E o bebê Urso disse: — Alguém deitou-se aqui e ainda está deitada! De repente, Cachinhos Dourados acordou e viu os três ursos à sua frente. Ficou tão assustada, que saiu correndo para casa. Nunca mais Cachinhos Dourados entrou na casa de outras pessoas sem avisar.
Cachinhos Dourados foi sentar na cadeira do papai Urso. Era muito alta. Depois, sentou na cadeira da mamãe Ursa. Era muito larga. Então, jogou-se na cadeira do bebê Urso, que se quebrou toda. Cachinhos Dourados ficou com sono e foi deitar-se na cama do papai Urso. Era muito dura. Depois, deitou-se na cama da Mamãe Ursa. Achou macia demais. Então, deitou-se na cama do bebê Urso. Achou-a muito aconchegante. Aí, ela adormeceu. Os três ursos voltaram com fome. — Alguém comeu do meu mingau! Rosnou o papai Urso. — Alguém comeu do meu mingau! Falou a mamãe Ursa. — Alguém comeu do meu mingau! Disse o bebê Urso, e completou: — E comeu tudo! Os três ursos viram que tudo estava fora de ordem. — Alguém sentou na minha cadeira! Rosnou o papai Urso. — Alguém sentou na minha cadeira! — reparou a mamãe Ursa. — Alguém sentou na minha cadeira! Disse o bebê Urso, e completou: — E está toda quebrada! No quarto, papai Urso rosnou: — Alguém deitou-se aqui! E a mamãe Ursa falou: — Alguém deitou-se aqui! E o bebê Urso disse: — Alguém deitou-se aqui e ainda está deitada! De repente, Cachinhos Dourados acordou e viu os três ursos à sua frente. Ficou tão assustada, que saiu correndo para casa. Nunca mais Cachinhos Dourados entrou na casa de outras pessoas sem avisar.
FÁBULA - A Lebre e a Tartaruga
Há muitos e
muitos anos, no reino da bicharada, vinha uma lebre correndo pelo
campo em disparada.
-
Eu corro pra lá eu corro pra cá, eu corro pra lá eu corro pra cá,
ninguém na floresta me pode vencer, pois igual a mim ninguém pode
correr!
No entanto,
nesse momento, andando bem sossegada, surgiu dona Tartaruga,
caminhando pela estrada.
-
Tralalá lá lá lá lá, lá vou eu devagarinho, carregando a minha
casa, pelas curvas do caminho!
Mas a lebre era
matreira, zombava da tartaruga, cantando dessa maneira:
Lá
vem dona tartaruga, vem andando sossegada, vou sair da frente dela
pra não ser atropelada!
Porém dona
Tartaruga, não gostou da cantoria, pôs a cabeça de fora e berrou
com valentia:
- Ora, deixe de
ser prosa! Aposto a minha vida como hei de vencê-la numa corrida!
- Aceito o
desafio. Amanhã bem cedinho, prometo vir encontrá-la, na curva do
caminho.
E
saiu em disparada, pra avisar a bicharada.
E assim, na manhã seguinte,
bem cedo ao nascer do dia, lá estavam todos os bichos, a torcer com
alegria!
O tigre de
guarda-chuva, o macaco de cartola, a cobra de saia e blusa e o sapo de
camisola.
E em meio do entusiasmo e da
alegria geral, rompeu a famosa banda do maestro pica-pau!
E a bicharada
gritava numa incontida alegria, quando o macaco apitou, dando início
a correria.
A
lebre saiu correndo em tamanha disparada e ao fim de poucos
instantes, sumiu na curva da estrada.
Entretanto a tartaruga,
andava tão devagar, que os bichos em zombaria, começaram a cantar:
Lá
vem dona tartaruga, vem andando sossegada, vou sair da frente dela
pra não ser atropelada!
E a lebre, onde
andará?
Ela que tanto
correu, já devia estar de volta! Que foi que lhe aconteceu!
- Puxa,
como estou cansada, porque fui correr assim. A tartaruga a essa hora,
deve estar longe de mim. Sabem que mais? - Vou dormir enquanto espero
por ela. Depois de correr um pouco, e passar a frente dela.
E a lebre
adormeceu, tranquilamente a sonhar. Enquanto isso a tartaruga, foi
passando devagar.
Todavia, horas
mais tarde, a pobre lebre acordou e vendo a noite cair, apavorada
ficou!
- Céus, já
está anoitecendo, preciso sair correndo.
E sem pensar em
outra coisa, foi saindo em disparada, quando ouviu soar ao longe, o
canto da bicharada!
Salve
a dona tartaruga, tartaruga destemida, deixou a lebre para trás e
venceu a corrida!
Dona
lebre só vivia a correr o dia inteiro, porém dona tartaruga,
andando chegou primeiro!
FIM
Ouça o áudio desta história aqui:
MIKAI E KAKÁ - Uma lenda Indígena Brasileira
No Evento "Escola Aberta" do CEMEI Aurora Santoro aqui em Campinas, no ultimo dia 25, tivemos a oportunidade de apresentar quatro histórias (que constam no blog). No primeiro momento contamos a história Maria vai com as Outras e A Lebre e a Tartaruga e, em um segundo momento, Mikai e Kaká que eu estou postando agora e Campo Santo. Foi muito legal ter tido a oportunidade destas apresentações, principalmente Mikai e Kaká que traz uma mensagem muito importante sobre o egoísmo, a inveja e a desigualdade. Confiram a história abaixo e procurem comprar o livro de mesmo nome escrito por Hildebrando Pontes Neto - Editora Ática.
MIKAI E KAKÁ (do site Roteiro das Pedras)
Narra a história de um índio chamado MIKAI KAKA de
cabelo liso e preto, cor de pele diferente da do branco. Vivia numa
aldeia do povo Maxacalino no Vale do Mucuri, às margens do Rio
UMBURANAS.
Num rancho sem paredes, os índios mais velhos ensinavam os meninos a rezar, a cantar, a fazer o arco e a flecha, a matar onça e a pintar o corpo com urucum.
Mikai Kaka era diferente. Gostava de nadar e mergulhar. Um dia, resolveu pegar peixes com as mãos, mas estava muito difícil. No tempo desses índios, segundo a lenda, eles falavam com os animais. Um dia, MIKAI encontrou um jacaré de barriga amarela. Conversaram muito e, no meio da conversa, o jacaré resolve ensinar o índio a tecer a rede e depois a pescar muitos peixes com ela. Pescavam juntos e o jacaré dava lhe uma grande ajuda com seu rabo. Tudo o que era pescado repartiam entre si e com todos da aldeia de forma bastante justa. Na aldeia, ninguém passava fome.
Como em quase todas as histórias, quando tudo está indo bem, acontece alguma coisa para atrapalhar. E de fato, um índio invejoso de nome MANHUMÃ pediu o jacaré emprestado para Mikai. Este, embora enciumado, emprestou. Manhumã foi ao rio e pegou um monte de peixes, só que escolheu os menores para o jacaré e ficou com os maiores. Foi uma partilha desigual. O jacaré descontente com a injustiça cometida pelo índio, fugiu. A partir daí, a tribo começou a ter problemas com a falta de alimentação. Mikai procurou o jacaré e nada. Às margens do rio apareceu o criador do seu povo Maxacali que lhe disse qual era a causa dos problemas da tribo e do desaparecimento do jacaré. Tinha sido o egoísmo, a inveja e a deslealdade de Manhumã. Por causa disso ia faltar peixe na aldeia. Mikai compreendeu, então, que o jacaré nunca mais voltaria.
Os índios mais velhos passam para os mais novos os seus valores, os quais devem ser respeitados . Nota-se que são contrários ao egoísmo, à inveja e à deslealdade e o que é mais importante: que o erro de um indivíduo na tribo afeta todos os demais companheiros, por isso todos têm que ser leais e solidários uns com os outros. Nota-se também a liberdade de ser o que se quer como é o caso do índio pescador. A ideologia do índio é contrária da nossa. Para o cristão, a responsabilidade pelos crimes é individual, só um é culpado e castigado. Nas comunidades indígenas todos pagam pelo erro.
Quanto ao jacaré , que ensina o índio a pescar, simboliza, a força bruta, também o papel de sedutor.
Num rancho sem paredes, os índios mais velhos ensinavam os meninos a rezar, a cantar, a fazer o arco e a flecha, a matar onça e a pintar o corpo com urucum.
Mikai Kaka era diferente. Gostava de nadar e mergulhar. Um dia, resolveu pegar peixes com as mãos, mas estava muito difícil. No tempo desses índios, segundo a lenda, eles falavam com os animais. Um dia, MIKAI encontrou um jacaré de barriga amarela. Conversaram muito e, no meio da conversa, o jacaré resolve ensinar o índio a tecer a rede e depois a pescar muitos peixes com ela. Pescavam juntos e o jacaré dava lhe uma grande ajuda com seu rabo. Tudo o que era pescado repartiam entre si e com todos da aldeia de forma bastante justa. Na aldeia, ninguém passava fome.
Como em quase todas as histórias, quando tudo está indo bem, acontece alguma coisa para atrapalhar. E de fato, um índio invejoso de nome MANHUMÃ pediu o jacaré emprestado para Mikai. Este, embora enciumado, emprestou. Manhumã foi ao rio e pegou um monte de peixes, só que escolheu os menores para o jacaré e ficou com os maiores. Foi uma partilha desigual. O jacaré descontente com a injustiça cometida pelo índio, fugiu. A partir daí, a tribo começou a ter problemas com a falta de alimentação. Mikai procurou o jacaré e nada. Às margens do rio apareceu o criador do seu povo Maxacali que lhe disse qual era a causa dos problemas da tribo e do desaparecimento do jacaré. Tinha sido o egoísmo, a inveja e a deslealdade de Manhumã. Por causa disso ia faltar peixe na aldeia. Mikai compreendeu, então, que o jacaré nunca mais voltaria.
Os índios mais velhos passam para os mais novos os seus valores, os quais devem ser respeitados . Nota-se que são contrários ao egoísmo, à inveja e à deslealdade e o que é mais importante: que o erro de um indivíduo na tribo afeta todos os demais companheiros, por isso todos têm que ser leais e solidários uns com os outros. Nota-se também a liberdade de ser o que se quer como é o caso do índio pescador. A ideologia do índio é contrária da nossa. Para o cristão, a responsabilidade pelos crimes é individual, só um é culpado e castigado. Nas comunidades indígenas todos pagam pelo erro.
Quanto ao jacaré , que ensina o índio a pescar, simboliza, a força bruta, também o papel de sedutor.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
BOCA DO CÉU - Encontro Internacional de Contadores de Histórias
Já podemos ir nos programando para o Boca do Céu 2012, a data e o local já estão definidas, será: de 14 a 20 de maio na Oficina Cultural Oswald de Andrade - Bom Retiro - São Paulo.
Acompanhe mais
informações sobre
o evento de 2012 no site do evento, que esta sendo atualizado de acordo
com os acordos fechados, lá você encontrará informações sobre:
- - Programação
- - Convidados brasileiros e internacionais
- - Hospedagem para quem vem de outros lugares fora de São Paulo
- - Oficinas - formas e prazos de inscrição
- - Espaços de narração com inscrição durante a semana do Boca do Céu
O endereço do site é:
http://www.bocadoceu.com.br/index_home.html
Assista este vídeo do evento em 2010
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
ERA UMA VEZ - 60 CONTOS PARA LER E RELER
A Revista Nova Escola
nos presenteou com uma página maravilhosa que nos leva ao universo dos
contos. São 60 contos que foram publicados nas diversas edições da
revista, por autores consagrados e que agora estão disponíveis , gratuitamente, para todos os que quiserem acessar. Os contos são maravilhosos, vale ler. Basta clicar na figura e entrar nesse
universo.
Imagem retirada do Blog: Roedores de Livros
Imagem retirada do Blog: Roedores de Livros
CONTADORES DE HISTÓRIAS UM EXERCÍCIO PARA MUITAS VOZES
Este é o livro que foi lançado no 10º Simpósio Internacional de Contadores de Histórias - no SESC Copacabana, no inicio deste mês de novembro de 2011. Ele foi organizado por Benita Prieto que também foi a organizadora do evento. Vale a pena lê-lo. O livro esta repleto de narrativas pessoais onde os autores falam de suas trajetórias e a influência das histórias em suas vidas. Clique na figura e se delicie com as histórias narradas.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
10º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CONTADORES DE HISTÓRIA - SESC - RIO DE JANEIRO - 11/2011
No período de 9 a 13 de novembro de 2011, ocorreu no Espaço SESC Copacabana - Rio de Janeiro o 10º Simpósio Internacional de Contadores de História com o tema: Histórias sem fronteiras da nossa língua portuguesa.
Entre debates, apresentações, oficinas, workshop, maratona e outras atividades, pudemos adentrar no universo da "contação de Histórias" e assim caminhar no mundo mágico da imaginação.
Representantes de vários estados brasileiros e de outros países estiveram presentes no evento, nos encantando com suas histórias maravilhosas e suas experiências marcantes. Foi mágico poder estar com pessoas tão interessantes e especiais.
Representantes de vários estados brasileiros e de outros países estiveram presentes no evento, nos encantando com suas histórias maravilhosas e suas experiências marcantes. Foi mágico poder estar com pessoas tão interessantes e especiais.
Além de aprender com os mestres da "Contação de Histórias", tivemos a oportunidade de participar de oficinas maravilhosas que, com certeza transformaram a nossa concepção de contador.
Estamos de volta e já estamos programando a nossa ida à próxima edição.
Estamos de volta e já estamos programando a nossa ida à próxima edição.
Participamos das Oficinas:
Música e Contação de Histórias: Como utilizar essas ferramentas na Educação?
Expressão Corporal, mímica e voz se unem pra criar um milhão de personagens!
Contar com o Outro: Uma História para dois.
A Arte de Memorizar e Contar Histórias.
Saiba mais sobre o simpósio:
sábado, 5 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Dona Baratinha
Era
uma vez uma linda Baratinha.
Gostava
de tudo muito limpo e arrumado.
Um
belo dia, Dona Baratinha varria o jardim de sua casa quando encontrou
uma moedinha. Ficou muito feliz!
Rapidamente,
tomou um banho, colocou um vestidinho bem bonito, uma fita no cabelo
e ficou na janela da sala de sua casa cantando assim:
"Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?"
Logo, logo começaram a chegar os pretendentes.
O
primeiro que passou foi o Senhor Boi, muito bem vestido.
Dona
Baratinha perguntou então para ele:
-
Que barulho o senhor faz quando dorme? E ele respondeu:
- Quando eu durmo, o meu ronco é assim - MUUUUU...........
- Saia já daqui! O Senhor me assusta com todo esse barulho!
- Quando eu durmo, o meu ronco é assim - MUUUUU...........
- Saia já daqui! O Senhor me assusta com todo esse barulho!
Dona
Baratinha voltou para sua janela, cantando a mesma canção.
"Quem
quer casar com a Dona Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na
caixinha?"
Um
tempo depois passou um jumento todo arrumadinho e falante, dizendo:
-
Eu serei o marido ideal para a Senhora.
-
Quando o senhor dorme, como é o barulho que o senhor faz?
- Eu faço assim – Ióh..Ioh...Ióh...Ióhooooooo.........
- Eu faço assim – Ióh..Ioh...Ióh...Ióhooooooo.........
Assustada Dona Baratinha mandou que ele saísse e nunca mais passasse por lá para assustá-la novamente.
Depois
de algum tempo,já desanimada, Dona Baratinha recebeu uma visita
inesperada. Era o Senhor Ratão, muito falante e animado:
- Senhora Baratinha, estou muito apaixonado pela senhora e pretendo me casar logo, logo.
A
senhora aceita?
Mais
uma vez,Dona Baratinha perguntou:
-
"Como o senhor faz para dormir?"
Senhor
Ratão disse:
-
Eu sou muito discreto em tudo que faço.
Até
para dormir, meu ronquinho é muito baixinho e dificilmente eu ronco!
É
assim:
-
iiiihhhhiiiiihhhhhh.......
-
Que maravilha! disse Dona Baratinha! Esse barulho não me assusta,
até parece uma suave melodia. Com você eu quero me casar e tenho
certeza que seremos felizes para sempre!!!!
Logo foram marcando a data do casamento e preparando a festa.
Dona Baratinha pediu para suas amigas Abelhas, Formigas e Borboletas prepararem uma gostosa feijoada, sucos de diferentes frutas e muitos doces!
No dia marcado, a noiva já estava esperando na igreja toda preocupada, porque todos os convidados estavam lá também, só faltava o querido noivo.
Nesse momento a Dona Baratinha é a Garrafa |
Corre
daqui, pergunta dali e nada! Ninguém sabia do paradeiro do distinto
cavalheiro.O que será que tinha acontecido com ele? Todos se
perguntavam....
Acontece que Senhor Ratão era muito guloso.Não resistiu esperar pela surpresa da festa que a noiva havia lhe preparado. Então, aproveitando que todos já estavam na igreja ele foi até a casa das amigas de sua noiva onde tudo estava prontinho e arrumadinho e foi investigar os comes e bebes.
Quando sentiu o cheirinho apetitoso da feijoada, resolveu subir na panela e experimentar um pouquinho...
Acontece que Senhor Ratão era muito guloso.Não resistiu esperar pela surpresa da festa que a noiva havia lhe preparado. Então, aproveitando que todos já estavam na igreja ele foi até a casa das amigas de sua noiva onde tudo estava prontinho e arrumadinho e foi investigar os comes e bebes.
Quando sentiu o cheirinho apetitoso da feijoada, resolveu subir na panela e experimentar um pouquinho...
Acontece
que Senhor Ratão perdeu o equilíbrio e caiu na panela do feijão!
Como não tinha ninguém em casa ele não se salvou, morreu afogado
dentro da gostosa feijoada!!!
Quando
soube do acontecido, Dona Baratinha triste ficou.
Voltou
para sua casa e continuou a vidinha de sempre.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
MANTENDO A ATENÇÃO NA HORA DO CONTO - 2
Mais algumas dicas importantes para quem quer buscar manter a atenção das crianças pequenas no momento da Contação de Histórias.
- Insira na sua apresentação músicas diversas que tenham a ver com o tema da história a ser contada ou que leve a uma preparação para ouvi-la;
- Utilize técnicas teatrais para dramatizar, enfatizar, demonstrar os pontos mais importantes da história;
- Além dos objetos e das cores, introduza uma sonoplastia dentro da sua contação que leve a criança a relacionar o som produzido com suas experiências anteriores ou que mexa com o seu imaginário;
- Cuidado para não ser muito expansivo e assustar as crianças, criando um trauma nas mesmas.
Contudo, mantenha sempre o bom senso, não prepare apresentações muito longas pra crianças pequenas elas podem até ficarem quietas mas a atenção pode ficar comprometida. O mesmo também acontece com o publico juvenil e adulto, uma história bem contada não precisa ser muito extensa, ela precisa interessar aos ouvintes e a partir daí transformá-los dando subsídios para um novo entendimento de mundo. Se durante seu evento, caso você faça apresentações para públicos diversos ou seja profissional, se perceber que a atenção diminuiu por parte da plateia e você já fez uso de todos os seus recursos, termine o evento sem se prolongar muito, assim você continuará a ser valorizado. Para essa situação procure sempre ter uma "carta na manga" para dar um um "grande Final" .
By José Antonio Xavier
Pedagogo /Contador de histórias
Imagens dos sites: http://beckyene.wordpress.com/
EDUCADOR NOTA 10
Ruben Alves e Luis Norberto Dpaschoal |
Hoje aconteceu no SESI Amoreiras, aqui em Campinas, a segunda edição do Educador Nota 10, promovido pelo Compromisso Campinas pela Educação.
Fomos recebidos com um farto lanche e aproveitamos para fazer a inscrição nas oficinas que ocorreriam durante o período.
Em um primeiro momento Tivemos um bate papo com Ruben Alves (Maravilhoso como sempre) que foi precedido pela apresentação do coral da Bosch. Depois houve a premiação das finalista do prêmio "Ler um livro para ler o mundo" e um sorteio de brindes para os participantes. Todos que participaram do evento receberam um exemplar do livro O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender - Ruben Alves. As crianças que foram ao evento foram recepcionadas em sala especial com brincadeiras dirigidas, brinquedos e direito a pipoca, cachorro quente, algodão doce e refrigerantes.
Na parte da tarde tivemos uma oficina oferecida pela Fundação Lemann chamada Técnicas Didáticas: Dinâmica e Prática de Sala de Aula baseada no livro traduzido pela mesma fundação chamado Aula Nota 10 - Doug Lemov. A Oficina foi ministrada pelas simpáticas Silvana e Mila que mostraram em uma hora o pensamento básico de Lemov para uma aula "Nota 10".
Silvana da Fundação Lemann |
Mila da Fundação Lemann |
Após essa oficina houve uma oficina de Contadores de Histórias onde os cinco finalista do Prêmio "Ler um livro para ler o mundo" puderam apresentar seus projetos (na realidade apenas quatro apresentaram pois uma das finalista não pode comparecer na oficina).
Durante o intervalo entre o bate-papo com Rubem Alves e as oficinas ouve um lanche e um momento de relaxamento onde, quem conseguiu pegar a senha, pudemos participar de uma sessão de massagem.
Resumindo,
o evento foi bom ficando aqui uma sugestão para a próxima edição de
aumentar o número de senhas para a participação nas oficinas, cinquenta
senhas foi um número muito restrito pela quantidade de participantes.
Coral da Bosch |
As Finalistas do Prêmio Ler um Livro para ler o Mundo Juliana, Ana Maria,Larissa e Maria Tereza (a vencedor |
domingo, 16 de outubro de 2011
15 DE OUTUBRO - DIA DOS PROFESSORES
Fica aqui a nossa homenagem para todos esses que se fazem heróis em sua prática, construindo um mundo melhor através da educação.
Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
do site Pensador.Info
MANTENDO A ATENÇÃO NA HORA DO CONTO
Muitos educadores reclamam de não conseguirem manter a atenção das crianças durante uma contação de história, gerando assim uma frustração para eles e, por consequência, um desânimo para se atreverem a uma nova contação. Todos que trabalhamos ou convivemos com crianças sabemos desta inquietude natural de todas as crianças, elas estão sempre buscando encontrar ações que supram as necessidades cognitivas, suas curiosidades e, as façam se deleitar em aprender e conhecer melhor o objeto, a ação, “o novo”. Isso também ocorre com os adultos com a diferença que durante os anos vamos aprendendo, muitas vezes contra a vontade, a ficar parados e prestar atenção em um fato que esta ocorrendo ou na observação de um objeto que seja novo para o nosso intelecto.
Para aqueles que se proponham a contar histórias para as crianças pequenas, procurem observar o seguinte:
- Quanto menor a criança, menos poder de concentração terá;
- Para crianças bem pequenas a ilustração, gesticulação, colorido, sonorização, são os fatores que conseguem prender a atenção;
- Crianças maiores seguem o ritmo da narrativa, a interação com a história ajuda muito manter a atenção das mesmas;
A medida que o seu publico vai tendo mais idade você pode ir abrindo mão dos recursos visuais (gradativamente) e trabalhando mais com voz, corpo como se estivesse em cena sem, contudo, esquecer que a ação proposta é uma contação de história. A Arte-educadora Ana Wou, falando do seu projeto Dramacontação diz que o contador de histórias precisa conhecer técnicas teatrais para poder dar mais credibilidade ao seu “evento” e assim interagir com seus ouvintes.
Caso você tenha um publico misto, procure adequar o seu evento para atingir a todos de forma satisfatória, uma dica é inserir músicas, objetos coloridos , dramatização, durante a sua contação e buscar ações que interaja com o público, assim você ganhará minutos de atenção. Meia hora a quarenta minutos, acredito ser um bom tempo para uma apresentação de histórias mais que isso se torna cansativo e improdutivo.
Caso você tenha um publico misto, procure adequar o seu evento para atingir a todos de forma satisfatória, uma dica é inserir músicas, objetos coloridos , dramatização, durante a sua contação e buscar ações que interaja com o público, assim você ganhará minutos de atenção. Meia hora a quarenta minutos, acredito ser um bom tempo para uma apresentação de histórias mais que isso se torna cansativo e improdutivo.
Para terminar algumas dicas:
- se houver, procure sempre mostrar o livro e citar o autor da história que será ou foi contada. As crianças, sobretudo as pequeninas, precisam saber que as histórias estão no conhecimento popular mas também dentro dos livros e, assim, aprender a valorizá-los como fonte de sonhos e encantamentos;
- não subestime as crianças, evite explicar as histórias, deixe que a imaginação de cada uma as leve a embarcar no sonho que cada história propõe;
- a história será melhor contada quando o contador gostar da história que esta contando, por isso escolha boas histórias e, antes de contá-las, leia releia traga-a para dentro de si, para que assim você possa vivência-la no momento da contação.
By José Antonio Xavier
Pedagogo /Contador de histórias
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HORA DO CONTO - Contação para crianças de 3 meses a 6 seis anos de idade
Jú (a Jurema sempre rouba a cena) |
Ontem 14 de outubro, estivemos mais uma vez na Nave Mãe João Calmon, desta vez não para ministrar uma oficina e sim para um momento de contação de histórias. Esse momento fez parte das comemorações da semana das crianças naquela instituição. Assistiram ao evento aproximadamente 120 crianças, na faixa etária entre 4 meses e 6 anos e, seus educadores. Foi muito interessante a interação das crianças com as historias que foram contadas e as músicas cantadas.
Zé Cabrito e sua participação |
O Evento iniciou com a entrada da "Jurema" e terminou com a "Dorinha" sendo acariciada e beijada pelas crianças. O "Zé Cabrito" (rebatizado a pedido de alguns companheiros) foi o personagem principal da história O Lobo e os sete cabritinhos, também contamos Maria vai com as outras e as crianças cantaram direitinho acompanhando a história. Foram 40 minutos intensos e de muita alegria. Fica aqui o nosso agradecimento à Valdirene Gimenez (nossa amiga Val) e a toda equipe, pela oportunidade e pela recepção que tivemos.
A Dorinha também também fez sucesso, Ela foi muito acariciada e beijada. |
terça-feira, 11 de outubro de 2011
ANA WUO NO PONTÂO CAMPINAS
Mais uma vez o Pontão de Leitura "O Livro na Roda" acertou. Depois de trazer para ministrar os módulos da formação continuada para Contadores de História e Mediadores de Leitura pessoas como: Suzana Montauriol e Marcos Brito, brindou todos os alunos com a presença da espetacular Ana Wuo que está ministrando o módulo chamado "DRAMACONTAÇÃO" baseado em um projeto que ela mesma desenvolveu e aplica. A aula assim como as da Suzana e do Marcus foi estonteante e muito ilustrativa, tivemos logo de início técnicas de conhecimento do corpo, postura, tempo de ação entre outros. Este, também, é um módulo que esta prometendo muito.
sábado, 8 de outubro de 2011
EDUCADOR NOTA 10
Estão abertas as inscrições para o evento promovido pelo Compromisso Campinas Pela Educação EDUCADOR NOTA 10, destinado aos educadores da rede pública de Campinas. O Evento será realizado no dia 22 de outubro de 2011 das 8:30 às15 horas no Sesi Amoreiras (Avenida Amoreiras, 450 Campinas-SP).
Na programação terá:
- Debate com Rubem Alves
- Workshop Aula Nota 10 - Técnicas - Didáticas com a Fundação LEMANN
- Oficina de Contação de Histórias
- Divulgação dos vencedores do prêmio "Ler um livro para ler o mundo"
- Atividades de saúde e bem-estar
- Apresentação do Coral da Bosch
- Recreação infantil
- Sorteio de brindes
Não percam, inscrições até dia 20 de outubro através do e-mail atendimento@compromissocampinas.org.br
(vagas limitadas / haverá distribuição de senhas para as atividades)
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