Surgir do nada, do nada surgir,
Encontrar em encontros
E deles não sentir,
A verdadeira natureza,
A que reza a beleza,
Não esta opressa em corações aflitos,
E sim no infinito
Do cosmo avassalador.
Onde mundos de paz
E outros de dor
Traz a verdade não disfarçada
E sim velada
Por experiências mil,
Que produz o crescer
Para que de dentro possa florescer
O resplendor.
Que do fundo do imo
Podemos chamar Amor...
Oh Amor!
Teu doce me transforma,
Tuas atitudes me ‘domestica’,
Teu enlevo me posiciona
No cosmo estelar,
Morada verdadeira e divina
De todos nós.
Autor: José Antonio S. Xavier - 2009
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