terça-feira, 31 de maio de 2011

OFICINA - GRUPO CRECON (Crescendo em Conjunto)


No ultimo sábado, 28 de maio, dia do educador, estivemos ministrando mais uma oficina de "contação" de história, desta vez para o grupo CRECON (Crescendo em conjunto) que congrega as escolas Alegria & Cia, Primeiro Mundo, Turma do Castelo, Casa de Escola.

A coordenadora do grupo deste mês é a Angela (de branco na foto acima) que dirige a escola Turma do Castelo. No evento tivemos a oportunidade de contar algumas histórias, utilizando técnicas diferentes e também falar um pouco da nossa experiência com histórias na educação infantil. 

Estiveram presentes mais de 30 educadores que cantaram, contaram histórias e confraternizaram. No final houve sorteio de brindes e todos os participantes foram presenteados com Kits de livros doados pela FUNDAÇÃO EDUCAR DPaschoal. Vejam mais algumas fotos do evento abaixo.














domingo, 15 de maio de 2011

JOÃO E MARIA

domingo, 8 de maio de 2011

SE AS COISAS FOSSEM MÃES


Se a lua fosse mãe, seria mãe das estrelas,
o céu seria sua casa. A casa das estrelas belas.

Se a sereia fosse mãe, seria mãe dos peixinhos,
o mar seria um jardim e os barcos seus caminhos.

Se a casa fosse mãe, seria mãe das janelas
conversaria com a lua sobre as crianças estrelas,
falaria de receitas, pasteis de vento, quindins,
emprestaria cozinha pra lua fazer pudins!

Se a terra fosse mãe, seria a mãe das sementes,
pois mãe é tudo que abraça, acha graça e ama gente.

Se uma fada fosse mãe, seria a mãe da alegria
toda mãe é um pouco fada... Nossa mãe fada seria

Se uma bruxa fosse mãe,
seria mamãe gozada:
Seria mãe das vassouras, da Família Vassourada!

Se a chaleira fosse mãe, seria a mãe da água fervida,
faria chá e remédio para as doenças da vida.

Se a mesa fosse mãe,
as filhas, sendo cadeiras,
sentariam comportadas,
teriam “boas maneiras”.

Cada mãe é diferente : mãe verdadeira, ou postiça, mãe vovó e mãe titia, Maria, Filó, Francisca, Gertrudes, Malvina, Alice, toda mãe é como eu disse.

Dona Mamãe ralha e beija, erra, acerta, arruma a mesa, cozinha, escreve, trabalha fora, ri esquece, lembra e chora, traz remédio e sobremesa...

Tem até pai que é “tipo mãe”...
esse, então, é uma beleza!


Sylvia Orthof


P.S. Quero agradecer a minha amiga Paula Negrão, Contadora de História, por ter selecionado e me enviado esta poesia.
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