domingo, 12 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
A Lenda da Mandioca
Versão 1:
Há muito tempo atrás numa distante tribo indígena, nascia uma linda menina bem branquinha, bem diferente das outras indiazinhas que moravam lá. Ela era muito querida, porém, como era muito frágil, nunca brincava. Até que um dia ficou muito doente e não saia de sua oca. O Pajé, conhecedor dos remédios da natureza, levou umas ervas poderosa, mas ela não melhorava. Novamente o Pajé tentou outro medicamento. Em vão. Um dia, para alegria de todos, Mani sai de sua oca. Parece que procura um lugar especial e, de repente, cai. Mani morreu. Toda a tribo chora à morte dela enterrando-a sob flores. A vida na tribo precisa continuar. Passado algum tempo, os índios observaram uma estranha planta que nascera justamente onde Nani tinha sido enterrada. Eles foram aé a planta e a desenterraram. Ficaram surpresos com misterioso alimento. Descobriram inúmeros modos de aproveitá-lo e, em homenagem à Nani, deram-lhe o nome de mandioca.
Versão 2:
Numa tribo indígena a filha do
Tuxaua deu à luz a uma menina branca como leite. O Chefe quis matar a filha,
mas um moço branco lhe apareceu em sonho e lhe disse que a mãe da criança não
era culpada.
A criança logo depois que
nasceu começou a andar e falar. Mas não viveu muito tempo. Antes de completar
um ano, morreu sem ter adoecido. O Tuxaua mandou enterrá-la na própria aldeia,
e a mãe todos os dias lhe regava a sepultura, sobre a qual nascera uma planta
que deu flores e frutos. Os pássaros que os comiam ficavam embriagados.
Certa vez a terra abriu-se ao
pé da planta e apareceram as raízes. Os índios as colheram e viram que eram
brancas como o corpo de Mani, e deram o nome de Maníoca (casa de
Mani) ou corpo de Mani. E à planta deram o nome de maniva (Mandioca).
Versão 3:
Segundo
essa lenda de origem indígena, há muito tempo numa tribo indígena a
filha de um cacique ficou grávida sem nunca sem ainda ser casada.
Ao saber da notícia o cacique ficou furioso e a todo custo quis saber quem era o pai da criança. A jovem índia por sua vez, insistia em dizer que nunca havia namorado ninguém.
O cacique não acreditando na filha rogou aos deuses que punissem a jovem índia. Sua raiva por essa vergonha era tamanha que ele estava disposto a sacrificar sua filha. Porém, numa noite ao dormir o cacique sonhara com um homem que lhe dizia para acreditar na índia e não a punir.
Após os nove meses da gravidez, a jovem índia deu a luz a uma menininha e deu-lhe o nome de Mani. Para espanto da tribo o bebê era branco, muito branco e já nascera sabendo falar e andar.
Passa alguns meses, Mani então, com pouco mais de um ano de repente morreu. Todos estranharam o triste fato, pois não havia ficado doente e nenhuma coisa diferente havia acontecido. A menina simplesmente deitou fechou os olhos e morreu.
Toda a tribo ficou muito triste.
Mani foi enterrada dentro da própria oca onde sempre morou. Todos os dias sua mãe, a jovem índia regava o local da sepultura de Mani, como era tradição do seu povo.
Após algum tempo, algo estranho aconteceu. No local onde Mani foi enterrada começou a brotar uma planta desconhecida. Todos ficaram admirados com o acontecido . Resolveram, pois, desenterrar Mani, para enterrá-la em outro lugar.
Para surpresa da tribo, o corpo da pequena índia não foi encontrado, encontraram somente as grossas raízes da planta desconhecida. A raiz era marrom, por fora, e branquinha por dentro. Após cozinharem e provarem a raiz, entenderam que se tratava de um presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca.
Ao saber da notícia o cacique ficou furioso e a todo custo quis saber quem era o pai da criança. A jovem índia por sua vez, insistia em dizer que nunca havia namorado ninguém.
O cacique não acreditando na filha rogou aos deuses que punissem a jovem índia. Sua raiva por essa vergonha era tamanha que ele estava disposto a sacrificar sua filha. Porém, numa noite ao dormir o cacique sonhara com um homem que lhe dizia para acreditar na índia e não a punir.
Após os nove meses da gravidez, a jovem índia deu a luz a uma menininha e deu-lhe o nome de Mani. Para espanto da tribo o bebê era branco, muito branco e já nascera sabendo falar e andar.
Passa alguns meses, Mani então, com pouco mais de um ano de repente morreu. Todos estranharam o triste fato, pois não havia ficado doente e nenhuma coisa diferente havia acontecido. A menina simplesmente deitou fechou os olhos e morreu.
Toda a tribo ficou muito triste.
Mani foi enterrada dentro da própria oca onde sempre morou. Todos os dias sua mãe, a jovem índia regava o local da sepultura de Mani, como era tradição do seu povo.
Após algum tempo, algo estranho aconteceu. No local onde Mani foi enterrada começou a brotar uma planta desconhecida. Todos ficaram admirados com o acontecido . Resolveram, pois, desenterrar Mani, para enterrá-la em outro lugar.
Para surpresa da tribo, o corpo da pequena índia não foi encontrado, encontraram somente as grossas raízes da planta desconhecida. A raiz era marrom, por fora, e branquinha por dentro. Após cozinharem e provarem a raiz, entenderam que se tratava de um presente do Deus Tupã. A raiz de Mani veio para saciar a fome da tribo. Os índios deram o nome da raiz de Mani e como nasceu dentro de uma oca ficou Manioca, que hoje conhecemos como mandioca.
Versão 1 e 2 da internet
Versão 3 do site: QDIVERTIDO